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Fontes de Consulta - Sobre o Rio de Janeiro

Fontes de Consulta - Sobre o Rio de Janeiro

FONTES DE CONSULTA – PARTE I

NOTAS PARA A INICIAÇÃO DE ESTUDOS SOBRE A HISTORIOGRAFIA DO RIO DE JANEIRO

 

UMA EXPLICAÇÃO NECESSÁRIA.

A primeira parte deste capítulo vem de uma compilação elaborada em novembro de 1994, em decorrência de uma pesquisa informal  que, como  professor da UERJ, Maurício Silva Santos fez e ofereceu a seus alunos da Disciplina Monografia, em abril de 1985.

Somam-se, nesta contribuição: bibliografia, fontes de consulta e referências históricas;.

ALGUMAS FONTES

As indicações que se seguem, referem-se a Instituições de Saber e de Pesquisas, que devem ser procurados para o assessoramento de qualquer pesquisa sobre a História do Rio de Janeiro. Não houve a preocupação de separar, ao se indicar "Rio de Janeiro", se estado, ou município, face à circunstância de que, ao tempo das capitanias e das províncias, havia, praticamente, uma superposição desses espaços geográficos, hoje diferenciáveis; o que se fez foi, apenas, uma discreta condução da informação através da preferência pelos instrumentos que se reportam, mais, à Cidade do Rio de Janeiro.

 

1. ARQUIVO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. Localiza-se na rua Primeiro de Março, no Centro Cândido Mendes. A instituição foi vitimada por um grande incêndio no ano de 1790, resultando a perda de inúmeros documentos dos séculos precedentes àquela data. Há, porém, um acervo respeitável, ainda, sobre o Rio de Janeiro do século XVIII.

2. ARQUIVO GERAL DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Rua Amoroso Lima nº 15, esquina com Avenida Presidente Vargas. Mal conduzido em administrações anteriores, resultou num arquivo falho, por deficiências na coleta de dados. Possui um bom acervo sobre o (antigo) Distrito Federal.

3. ARQUIVO NACIONAL. (Avenida Presidente Vargas). É o antigo-Arquivo do Império. Pode ser tido como o melhor do gênero, inclusive para o assunto em tela - Historiografia do Rio de Janeiro.

4. BIBLIOTECA NACIONAL. Avenida Rio Branco (Cinelândia). Destaca-se, na sua utilização, pela excelente mapoteca que possui, reunindo um acervo cartográfico que vem desde o século XVI até o atual. Nela podem ser encontradas e lidas, as coleções mais importantes sobre a História do Brasil  - e do Rio de Janeiro - , tanto quanto muitos documentos trazidos da Corte Portuguesa no início do século XIX, e que pertenciam à Biblioteca Real. Vem executando importante trabalho de digitalização de documentos e jornais.

5. PALÁCIO ITAMARATY. Rua Marechal Floriano; antiga sede do Ministério da Relações Exteriores e  do Instituto Rio Branco (formador de diplomatas de carreira). Tanto quanto a Biblioteca Nacional, é uma instituição preciosa, quando se trata de buscarem-se coleções de documentos cartográficos antigos sobre o Rio de Janeiro, ou obras produzidas, em diferentes épocas, sobre nossa História, particularmente a política, econômica e diplomática.

6. INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO BRASILEIRO. Edifício localizado na esquina do Passeio Público com a Avenida Augusto Severo (Lapa). A Instituição publicou, por décadas a fio, uma revista científica voltada para nossa História e nossa Geografia. Guarda em suas estantes a conhecida “COLEÇÃO BRASILIANA" (da Companhia Editora Nacional), quase que inteira, além de preciosas obras sobre nosso período monárquico. É, sem dúvida e sem favor, uma das mais importantes fontes de pesquisa para nossa Historiografia.

7. CASA DE RUY BARBOZA. Rua São Clemente, logo após a rua Bambina. Aí podem ser encontrados importantes documentos e jornais antigos, sobre o Rio de Janeiro. Não possui, entretanto, uma biblioteca dirigida para este tipo de pesquisa, pois os interesses do antigo ocupante do palacete estavam voltados, mais, para a língua, literatura nacional e estrangeira, política e economia.

8. DADOS ESTATÍSTICOS. As fontes de dados numéricos sobre o Rio de Janeiro são precárias, até os finais dos anos '30 do século XX, quando foi criado o IBGE. Até o início daquele século, as informações censitárias eram coligidas por paróquias, (denominação que corresponderia, hoje, às Regiões Administrativas, mas que tinham uma base espacial determinada pela Igreja, que era, igualmente, a detentora dos números de nascimentos - pelo batismo, mortalidade - pelos funerais, realizados a expensas das Irmandades, possuidoras, inclusive, dos Campos Santos). O primeiro censo que se vai encontrar é o de 1872, seguindo-se os de 1890 e o de 1900 - todos muito falhos (até porque, antes da Abolição, escravos não eram contados como gente); admite-se que um censo que se realizou no Rio de Janeiro, em 1906, possa ter alguma credibilidade. Este material informativo foi publicado pela Imprensa Nacional, por ordem de Pereira Passos, em 1907 e apresenta, por exemplo, informações sobre nacionalidade, segundo a origem, fotografias dos bairros, etc. Há um Boletim daquela Instituição, de 1908, sobre esta matéria. É possível encontrar, na Fundação IBGE, resíduos informativos sobre os censos de 1920 e 1940; quanto aos censos de 1950, 1960, 1970 e 1980, é fácil o acesso às publicações alusivas; quanto ao censo de 1991, e  2000, nem tudo foi, ainda, trazido a público, embora, em alguns casos, os pesquisadores possam obter dados sobre ele, naquela Fundação.

9. DOCUMENTAÇÃO ICONOGRÁFICA. Entre outras peças artísticas e documentais, são de grande valor e fidelidade, as seguintes:

um catálogo de estampas sobre o Rio de Janeiro, dada a público pelo Instituto do Patrimônio Histórico, por ocasião do IV Centenário de fundação da Cidade do Rio de Janeiro;

. um catálogo de fotolitos de antigas carttas da Cidade do Rio de Janeiro, publicado pela Prefeitura da Cidade como edição comemorativa dos duzentos anos da chegada da Família Real portuguesa (1808 – 2008);

Quatro Séculos do Rio de Janeiro. Publicação da Biblioteca Nacional;

Aspectos do Rio de Janeiro. Publicação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro;

coleção de estampas do Rio de Janeiro, divulgada pelo UNIBANCO;

a parte documental da obra de Lima Barreto, centrada, toda, nos subúrbios do Rio de Janeiro, especialmente, no Méier;

reedições de gravuras produzidas por estudiosos, viajantes e artistas estrangeiros (Missão Francesa, Missão Alemã, Missão Inglesa etc., do século XIX).

10. SERVIÇO GEOGRÁFICO DO EXÉRCITO – Morro da Conceição (próximo à Praça Mauá() – farto material cartográfico, documentando diversas épocas da evolução do Rio de Janeiro.

12. DIVISÃO DE CAERTOGRAFIA DO IBGE – Setor localizado na Rua General Canabarro, esquina com rua Ibituruna – Praça da Bandeira.  Catálogos e cartas temáticas do Brasil, em diversas escalas.

13. OBRAS E FONTES PRÉ-PRIMÁRIAS. Assim chamadas, aquelas que remetem o estudioso ou leitor, às fontes bibliográficas e outras. Entre estas, merecem destaque as que seguem, enumeradas abaixo:

o trabalho de Paulo BERGER intitulado Bibliografia do Rio de Janeiro; reporta-se a viajantes e autores estrangeiros que aqui estiveram, até 1900. Editora Itatiaia;

Apontamentos para uma Bibliografia Carioca, de Roberto MACEDO. Material informativo até o ano de 1943;

As ARTES GRÁFICAS GOMES DE SOUZA (AGGS - Rua Sacadura Cabral e, em Olaria, à Rua Luiz Câmara, 535) são responsáveis por dois trabalhos importantes: Rio Antigo - Roteiro Turístico e Cultural do Centro da Cidade, com bibliografia, e Rio de Janeiro - Roteiro Turístico das Praias do Litoral;

As EDIÇÕES DE OURO produziram duas obras sobre dois viajantes que aqui estiveram no século passado e que são preciosos pelo seu trabalho: Debret e Rugendas;

a produção fotográfica de FERREZ, fotógrafo do século XIX, amigo do imperador Pedro II, vem sendo reapresentada e comentada por seu neto, Gilberto FERREZ; alguma dessas peças foram reeditadas pelo Grupo MOREIRA SALLES, do ex-UNIBANCO, hoje  BANCO ITAÚ;

da obra de ANTONIL (século XVIII; veja Bibliografia, mais adiante), conhece-se uma segunda edição, do século XIX; deve ser, porém, preferida, uma outra, da MELHORAMENTOS ou a mais recente, da ITATIAIA, esta prefaciada pela historiadora Alice CANABRAVA;

recorrer aos nomes de  André THEVET, CHAMBERLAIN, DEBRET, Maria GRAHAM, Jéan de LERY, John LUCCOCK, Manoel da NÓBREGA,  entre alguns dos estrangeiros notáveis. Não esquecer a produção de SPIX e MARTIUS (este último, fundador do Instituto Histórico e Geográfico e autor da significativa e opulenta obra metodológica denominada O que se deve fazer para se escrever a História do Brasil.

 

 BIBLIOGRAFIA SUMÁRIA - AUTORES ESTRANGEIROS

1. ALMANACK. Histórico da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro por Antônio Duarte Nunes. Revista do IHGB, XXI, 1858.

2. __________. Administrativo Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro. Obra estatística e de consulta, fundada por Eduardo von LAEMMERT. Rio de Janeiro, 1942 - 1944.

3. ANTONIL, André João. Cultura e Opulência do Brasil por suas Drogas e Minas. Lisboa, 1711.

4. CHAMBERLAIN. Visitas e Costumes da Cidade e Arredores do Rio de Janeiro em 1819 - 1820. Livraria Kosmos Editora. Rio de Janeiro, s/data.

5. DEBRET, Jéan Baptiste (1786 - 1848). Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil. Volumes I e II. Livraria Martins Editora. São Paulo, 1940.

6. GRANHAM, Maria. (1785 - 1842). Diário de uma Viagem ao Brasil. Companhia Editora Nacional, São Paulo, 1956.

7. LERY, Jéan (1534 - 1611). História de uma Viagem feita à Terra do Brasil. Companhia Editora Nacional.S/D

9. NÓBREGA,  Manoel da (1517 - 1570). Cartas Jesuíticas. Rio de Janeiro. Imprensa Nacional, 1866.

10. RUGENDAS, João Maurício (1802 - 1858). Viagem Pitoresca Através do Brasil. Livraria Martins, São Paulo, 1940.

11. SOUSA, Gabriel Soares de (1540 - 1592). Tratado Descritivo do Brasil (1587). Companhia Editora Nacional, São Paulo, 1938.

12. SPIX, Johann Baptist von (1781 - 1826) & MARTIUS, Karl Friederich Phillip von (1794 -1868). Viagem pelo Brasil. Companhia Editora Melhoramentos, São Paulo.

13. THEVET, André (1502 - 1592). Singularidades da França Antártica. Companhia Editora Nacional, São Paulo, 1944.


 

BIBLIOGRAFIA SUMÁRIA - AUTORES NACIONAIS

1. AZEVEDO, Moreira de. O Rio de Janeiro. 2 volumes, Livraria Brasiliense Editora, Rio de Janeiro, 1969.

2. CARVALHO, Delgado de. História da Cidade do Rio de Janeiro. Livraria Francisco Alves, Rio de Janeiro, 1926.

 3. ___________ . Chorografia do Districto Federal. Livraria Francisco Alves, Rio de Janeiro, 1926.

4. CARVALHO,  Elísio de. A Polícia Carioca e a Criminalidade Contemporânea. Rio de Janeiro, 1910.

5. COARACY, Vivaldo. O Rio de Janeiro no Século XVII. Livraria São José, Rio de Janeiro, 1965.

 6. _________ . Memórias da Cidade do Rio de Janeiro. Livraria José Olímpio Editora, Rio de Janeiro, 1965.

7. __________ . Paquetá - Imagens de Ontem e de Hoje. Livraria José Olímpio Editora, Rio de janeiro, 1964.

8. CRULS, Gastão. Aparência do Rio de Janeiro. 2 volumes. Livraria José Olímpio Editora,  Rio de Janeiro, 1965.

9. DOURADO, Mecenas. A Cidade do Rio de Janeiro, sua Fundação em 1567. Livraria São José, Rio de Janeiro, 1965.

10. DUNLOP,  Charles. O Rio Antigo. 3 volumes. Gráfica Laemert.

11. _______ . Rio Antigo. Volumes I, II e III. Gráfica Laemert, 1955, 1956 e 1960.

12. _______ . Subsídios para a História do Rio de Janeiro. Editora Rio Antigo, Rio de Janeiro, 1957.

13. ________ . História dos Bondes. Gráfica Laemert, Rio de Janeiro, 1953.

14. ________ . O Rio de Janeiro em seus 400 Anos. Distribuidora Record, Rio - São Paulo, 1965.

15. EDMUNDO, Luiz. O Rio de Janeiro no tempo dos Vice-Reis. Rio - São Paulo, 1935.

16. _________ . O Rio de Janeiro do meu Tempo. 3 volumes, 1938.

17. FAZENDA, José Vieira. Antiqualhas e Memória do Rio de Janeiro. Revista do IHGB, organizada por Noronha SANTOS. Rio de Janeiro, 1927.

18. FERREZ, Gilberto. A Praça 15 de Novembro, Antigo Largo do Carmo. RIOTUR, Rio de janeiro, 1978.

19. _______ . Um Passeio a Petrópolis em Companhia do Fotógrafo Ferrez. Separata do Anuário do Museu Imperial, Rio de Janeiro, 1948.

20. ________ . O Velho Rio de Janeiro através das Gravuras de Thomas Ender. Companhia Editora Melhoramentos, São Paulo, 1957.

21. _________ . As Cidades do Salvador e Rio de Janeiro no Século XVIII. IGHB, Rio de Janeiro, 1963.

22. FREIRE, Felisbello. História da Cidade do Rio de Janeiro. 2 volumes. Revista dos Tribunais, Rio de Janeiro, 1912.

23. FLEIUSS, Max. História da Cidade do Rio de Janeiro. Cia. Melhoramentos, São Paulo, s/d.

24. LAMEGO, Alberto. A Terra Goitacá à luz de Documentos Inéditos.  6 volumes. Bruxelas, 1913.

25. ________ . Mentiras Históricas. Rio de Janeiro, s/d.

26. LAMEGO  Filho, Alberto. O Homem e o Brejo. IBGE.

27. ____________ . O Homem e a Serra. IBGE.

28. ____________ . O Homem e a Restinga. IBGE.

29. ____________ . O Homem e a Guanabara. IBGE.

30. LISBOA, Balthazar da Silva. Annaes do Rio de janeiro. 7 volumes. 1834 - 1835.

31. MACEDO, Joaquim Manoel de. Um Passeio pela Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1862 - 1863.

32. ________ . Memórias da Rua do Ouvidor. Publicado no Jornal do Commercio.

33. ASSIS, Joaquim Maria Machado de. Crônicas. 2a. Edição. Agir, Rio de Janeiro, 1972.

34. MATHIAS, Herculano Gomes. História Ilustrada do Rio de Janeiro. Ediouro, Rio de Janeiro.

35. PIZARRO & ARAÚJO, José de Souza Azevedo. Memórias Históricas do Rio de Janeiro.  9 Tomos. Imprensa Régia Nacional, Rio de Janeiro, 1820 - 1822.

36. SANTOS, Francisco Agenor de Noronha. Crônicas da Cidade do Rio de Janeiro. Padrão, Livraria e Editores, Rio de Janeiro, 1981.

37. _______ . Freguesias do Rio Antigo. Padrão, Livraria e Editores, Rio de Janeiro, 1981.

38. _______ . Meios de Transporte do Rio de Janeiro. 2 volumes. Tipografia do Jornal do Commercio, Rio de janeiro, 1934.

39. SERRA, Ernesto. O Velho Comércio do Rio de Janeiro. Ediouro, Rio de Janeiro.

40. SERRÃO, Joaquim Veríssimo. O Rio de Janeiro no século XVII. 2 volumes. Comemorações do IV Centenário do Rio de Janeiro. Lisboa, 1965.

41. ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS - Secção Regional do Rio de Janeiro. Curso de Geografia da Guanabara. 1968.

42. ________________________________________ . Aspectos da Geografia Carioca. 1962.

É necessário e oportuno acrescentar que um grande número de monografias, artigos de nível superior, dissertações de mestrado e teses de doutoramento vêm sendo produzidas, nos últimos 20 anos, nos cursos de História (e de Geografia), com abrangência para os temas ligados à história dos bairros do Rio de Janeiro.

Nos anos de 1980, a Secretaria Municipal de Cultura, através de seu Departamento Geral de Documentação e Informação Cultural, apontou, com uma edição sobre “A Era das Demolições e Habitações Populares”, para temas urbanos; não houve, porém, continuidade do projeto editorial.

Vale à pena procurar saber, no Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, o que há de mais novo e mais abrangente sobre a questão da origem e evolução dos bairros cariocas.


FONTES DE CONSULTA – PARTE II

REFERÊNCIAS PARA APROFUNDAMENTO DO CONTEÚDO DESTA OBRA

 

 

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AQUINO, R. S. L. de & DIAS, Luiz Sérgio. O Samba-Enredo Visita a História do Brasil. O Samba-de-Enredo e os Movimentos Sociais. Editora Ciência Moderna. Rio de Janeiro, RJ, 2009.

AQUINO, R. S. L. de. Aventura no Tempo. Os Primeiros Brasileiros. Editora Record. São Paulo, SP, 2000.

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https://processo-industrial.blogspot.com/2010/08/historia-industrial-do-rio-de-janeiro.html - A história industrial do Rio de Janeiro do Portal de Luís Nassif postado pelo Blog de Márcio Luiz Almeida de Azevedo em 29/07/2010

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www.codin.rj.gov.br Companhia de Desenvolvimento Industrial do Rio de Janeiro.

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www.petrobras.com.br

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